segunda-feira, 14 de agosto de 2017



                                                                         Neon

Tetra-néon ou simplesmente néon (Paracheirodon innesi)
é um peixe de água doce da família Characidae da ordem Characiformes, originário da região norte da América do Sul.

É um peixe de cardume de cores muito vivas muito apreciado na aquariofilia de água doce. São excelentes para um aquário comunitário, pois são muito pacíficos, e devem manter-se no mínimo 6 exemplares de tetra-neon, pois ele necessita de cardume para se mostre desinibido e à vontade com outros peixes.

Idealmente, a água deve estar por volta de 26º e o PH de 6,4 a 6,8.

Apesar de já existirem criações na Ásia, no Brasil ele é capturado no médio Rio Negro, por pescadores artesanais, que vendem os peixinhos para atravessadores, que os distribuem pelo mundo, notadamente Europa, EUA e Japão, onde sempre atinge alto preço.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

                                                                  Sagitaria

Nome Popular: Sagitária Gramínea
Nome Científico: Sagittaria graminea
Origem: América do Norte
pH: 6.0 a 8.0
Temperatura: 22 a 26ºC
Iluminação: Baixa a Forte
Dureza da água: Mole a Média
Tamanho: De 10 a 20 cm
Posição no aquário: Meio ou Fundo
Propagação: Corte e replantio de mudas
Exigência quanto aos cuidados: Média
Nutrição: Pelas raízes e folhas, recomendado o uso de substratos férteis e fertilizantes líquidos.

                                                            Limnophila sessiliflora

Nome Científico: Limnophila sessiliflora
Origem: Ásia
pH: 6.0 a 8.0
Temperatura: 22 a 28ºC
Iluminação: Média a Forte
Dureza da água: Mole a Média
Tamanho: De 15 a 40 cm
Posição no aquário: Meio e Fundo
Propagação: Corte e plantio de mudas
Exigência quanto aos cuidados: Fácil
Nutrição: Principalmente pelas raízes e também pelas folhas, recomendado o uso de substratos férteis e fertilizantes líquidos.

 Hydrocotyle  (e variações)

Nome Científico: Hydrocotyle
Origem:
pH: 6.0 a 8.0
Temperatura: 20 a 30ºC
Iluminação: Alta
Dureza da água: Mole a Média
Tamanho: De 2 a 3 cm
Posição no aquário: Frente
Propagação: Estolões
Exigência quanto aos cuidados: Fácil
Nutrição: Principalmente pelas raízes e também pelas folhas, recomendado o uso de substratos férteis e fertilizantes líquidos

quarta-feira, 21 de junho de 2017


                                                          Samolus Parviflorus 

Nome Popular: Alfacinha
Nome Científico: Samolus parviflorus
Origem: Cosmopolita
pH: 6.0 a 9.0
Temperatura: 20 a 28ºC
Iluminação: Forte
Dureza da água: Mole a Média
Tamanho: De 5 a 10 cm
Posição no aquário: Frente  ou Meio
Propagação: Corte e replantio de mudas
Exigência quanto aos cuidados: Difícil
Nutrição: Pelas raízes e folhas, recomendado o uso de substratos férteis e fertilizantes líquidos.

                                                   Lisimachia Nummularia

Nome Popular: Lisimachia
Nome Científico: Lysimachia nummularia
Origem: Europa
pH: 6.0 a 8.0
Temperatura: 20 a 26ºC
Iluminação: Média a Forte
Dureza da água: Mole a Média
Tamanho: De 15 a 30 cm
Posição no aquário: Meio ou Fundo
Propagação: Corte e replantio de mudas
Exigência quanto aos cuidados: Difícil
Nutrição: Pelas raízes e folhas, recomendado o uso de substratos férteis e fertilizantes líquidos.



                                         HIGROPHILA ANGUSTIFOLIA
pH: 6,0-8,0
T°C:18-28°C
Dureza da água: baixa/alta
Luz: Média exigência

Características:
Planta anfíbia de crescimento lento. Sem grandes alterações na sua forma e cor, adapta-se com grande facilidade ao meio aquático. Atinge altura de até 30cm, sendo uma planta recomendada para iniciantes em aquariofilia devido a sua rusticidade.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

                                                           ROTALA SP VIETNAM
Nome Popular: Rotala Vietnã
Nome Científico: Rotala sp.  “Vietnam”
Origem: Ásia
pH: 5.0 a 8.0
Temperatura: 22 a 28ºC
Iluminação: Média a Forte
Dureza da água: Mole
Tamanho: De 20 a 40 cm
Posição no aquário: Meio ou Fundo
Propagação: Corte e replantio de mudas
Exigência quanto aos cuidados: Fácil
Nutrição: Pelas raízes e folhas, recomendado o uso de substratos férteis e fertilizantes líquidos

                                                               MUSGO DE JAVA


Espécies: Taxiphyllum barbieri, Vesicularia dubyana e outras.
Família: Hypnaccae;
Origem: América do Norte e Austrália;
Hábito: Aquática emergente;
Tamanho: 4 a 8 cm de altura;
Temperatura: 15 a 28 ºC;
Iluminação: Baixa a moderada;
Ph: 5,0 a 9,0.
O musgo de java é uma planta nativa de água doce dos países do Sudeste Asiático, incluindo a Ilha de Java, que dá nome a essa planta. O musgo de java é geralmente muito utilizado em aquários de água doce, mas também pode ser usado em aquários de água salgada sem problemas. Existem muitas variedades e muitos deles são realmente de diferentes espécies. Embora grande parte das plantas vendidas sob o nome “Java Moss” (Musgo de Java) são da espécie Vesicularia dubyana você também pode encontrar Taxiphyllum Barbieri e outras espécies.
Todas as espécies vendidas sob o nome de Musgo de Java compartilham certas características. Elas não têm raiz, mas podem facilmente aderir a muitas superfícies, incluindo troncos, pedras, cascalho e até mesmo vidro e equipamentos elétricos dentro do aquário. É uma planta muito fácil de cuidar e não precisa de cascalho, fertilizantes ou luzes brilhantes. O musgo de java nem é muito exigente sobre os valores de pH e dureza da água.


CUIDADOS
Ela é excelente para os iniciantes porque não necessita de cuidados específicos. Apenas, temos que tomar muito cuidado para que não venha a encher de sobras de comida, o que torna a planta feia e de coloração amarronzada. Quando o musgo encher de algas e sujeira, o melhor a fazer é podar bem rente ao local que está fixada, evitando assim com que as algas e detritos não se fixem com muita força. Quando isso acontece, geralmente o musgo acaba morrendo.

Com o tempo, o musgo exige podas dos ramos superiores, tendo como risco em sua omissão a morte dos ramos inferiores ou demasiado acúmulo de sujeiras que o deixa com um aspecto desagradável.

segunda-feira, 1 de maio de 2017












                                                 Ranunculus Papulentos

Crescimento:médio
Forma de plantio:grupo
Iluminação:média
pH:6,0 a 7,5
Temperatura:22 a 28oC
Porte:médio
Região de plantio:meio ou frente
Reprodução:por estolho






quinta-feira, 13 de abril de 2017

Filho único. O alevino já virou peixinho


Este alevino nasceu muito desenvolvido, e resistiu. Coloquei ele no aquário com dois meses, porque já estava grandinho.

domingo, 2 de abril de 2017


                                      Bacopa Caroliniana

Bacopa caroliniana


      pH: 5,5-8,0;


  • Temperatura °C: 18-28°C;



  • Dureza da água: baixa /alta;



  • Luz: Média exigência;



  • Tamanho: 20 a 40 cm de altura;



  • Propagação: Se reproduz através de cortes e replantio dos ramos;



  • Plantio: São plantas para serem plantas na parte dos fundos do aquário, plantadas individualmente ou em conjunto, tudo irá depender do efeito desejado, podendo ter seu formato e tamanho controlados através de podas.


  • Planta anfíbia de crescimento lento que atinge uma altura de até 30 cm. À medida que se adapta à vida submersa adquire uma coloração dourada quando sob luz intensa, sem grandes alterações nas formas de suas folhas.


    Ao ser  comercializada em mudas, as plantas se tornam fracas. Mas esta planta é mais forte ou com mais consistência, por isso, resiste ao ser colocada no aquário!

    sexta-feira, 31 de março de 2017


                                               Violácea  -  Alternanthera sessilis

     
    Nome: Alternanthera sessilis var. 'rubra'
    Origem: Sudeste da Ásia

    CuidadoCascalhoIluminação
    EspecialRico
    Forte

    Esta é uma das mais belas plantas que você pode encontrar facilmente pra vender nas lojas de aquarismo. A sua cor vermelho-violeta intensa e uniforme é inigualável, mas ela tem um "defeito" fatal - esta NÃO É uma verdadeira planta aquática! A Violácea é apropriada apenas para terrários e paludários. Quando totalmente submersa, ela só consegue sobreviver por um breve período, algumas semanas no máximo. Depois disso ela inevitavelmente desintegra, não importa o quanto você tem de iluminação, nutrientes e CO2 no seu aquário. Por outro lado, se você plantá-la em uma montagem com água rasa e permitir que os caules estiquem até acima da superfície, aí ela se torna uma planta maravilhosa e fácil de cultivar. Quando eu comecei a praticar jardinagem aquática a sério, eu comprei esta planta pensando que ela era a verdadeira Alternanthera aquática (Alternanthera reineckii). Nem preciso contar que, quando eu perguntei, o lojista me respondeu que elas cresceriam muito bem debaixo d'água. Quando ficou claro que a planta não estava indo bem, eu dei uma pesquisada e encontrei as informações acima. Então eu preparei um mini-aquário de 2 litros colocando alguns centímetros de areia mais um pouco de aditivo de cascalho, enchi com água do aquário e transferi as plantas para lá. Aí eu coloquei ele no meu terraço para pegar iluminação indireta, e as plantas rapidamente decolaram e passaram a florescer continuamente! Em poucas semanas eu estava podando e replantando os caules, até obter um mini-vaso densamente plantado e de baixíssima manutenção, que eu mantive por quase 2 anos. Depois que você aprende sobre elas, perceber a diferença entre a Violácea e as verdadeiras Alternantheras aquáticas é fácil: a primeira normalmente tem um tom uniforme com caules rígidos e quase retos, e muitas vezes apresenta pequenas raízes brancas e retas como na foto acima. Já as aquáticas têm diversas variantes, mas em geral têm um tom distinto entre o lado de cima e o de baixo das folhas (o lado de baixo é geralmente mais vermelho), e na forma submersa os caules são muito mais flexíveis.

    Ao ser  comercializada em mudas, as plantas se tornam fracas. Mas esta planta é mais forte ou com mais consistência, por isso, resiste ao ser colocada no aquário!

    quarta-feira, 29 de março de 2017

    ´
                                                         Elodea  (Egéria Densa)

    Essa planta é muito indicada para iniciantes, pois é muito resistente, talvez a mais popular. Foi a minha primeira planta de aquário. Prefere pH acima de 7,0, mas suporta 6,5 a 7,5, e 8 a 18°DH. Não gosta de água muito quente 15 a 25ºC. Pode atingir 50cm de comprimento mas é só corta-lá e plantar de novo. Com luz natural normalmente floresce.
    A Elodea (Egeria densa),é um planta de crescimento muito rápido, e muito resistente também. Normalmente essa é uma planta utilizada no inicio de um novo layout de um aquário plantado para evitar o surgimento de algas. Como o crescimento da Elodea é muito rápido, ela consome os nutrientes fazendo com que o surgimento de algas seja reduzido ou até mesmo zerado.

    ficha técnica da Elodea:
    Família: Hydrocharitaceae;
    Origem: Cosmopolita;
    Hábito: Submersa fixa;
    Tamanho: 50 a 100 cm de altura;
    Temperatura da Água: de 10 a 26 ºC;
    Iluminação: Moderada a intensa;
    pH: de 5 a 10;
    Manutenção: Fácil;
    Crescimento: Rápido;
    Propagação: Se propaga através de cortes e replantio dos ramos;
    Plantio: São plantas para serem plantas na parte dos fundos do aquário, sempre em molho de no mínimo 2 ramas e com espaçamento entre 2 a 4 centímetros.

    Ao ser  comercializada em mudas, as plantas se tornam fracas com o tempo na loja. , por isso, não resiste,  ao ser colocada no aquário e apodrecem. Mas com o substrato fértil, é possível ter esta planta!

    terça-feira, 21 de março de 2017


                                                                 Vallisneria spiralis

    Gosta de água mole, temperatura entre 26 e 32°C. Indicada para aquários altos, pois causam um bonito efeito.
    Para que esta planta sinta-se bem devemos tê-las em grupos de 3 plantas (plantadas a 3cm de distância), o que facilita a sua reprodução, que acontece por estames que saem próximos da raiz da planta. Vão para o fundo e depois enraizam, subindo acima do solo novamente, às vezes dando dois ou até três brotos por estame. O processo dura 1 semana.
    Para podá-las corte as folhas 15 cm acima da raiz, e retire-as apenas quando definharem pois têm a raiz muito sensível. Possuo algumas em casa e algumas delas medem 1,60 m de comprimento! A injeção de CO2 é recomendável.

    Ao ser  comercializada em mudas, as plantas se tornam fracas com o tempo na loja. , por isso, não resiste,  ao ser colocada no aquário e apodrecem!


                                                            Higrofila Corimbosa

    Esta é uma bela e resistente planta que não requer grandes cuidados para desenvolver bem. Ela cresce folhas muito grandes, permitindo que uma única muda ocupe um espaço significativo do aquário.
    Se deixada, ela facilmente atravessa a superficie e começa a tomar a sua forma emersa: as folhas emersas são mais escuras e duras, e a planta gera flores violetas com um aroma agradável. Mas nesse caso ela também acaba largando as folhas que estão dentro d'água, portanto deve ser podada antes de chegar na superfície se você não quiser que isso aconteça.
    Qualquer pedaço podado pode ser inserido em cascalho que irá gerar uma nova planta. Mesmo sem cascalho enriquecido, ela costuma criar raízes bastante fortes.
    Na literatura parece haver uma certa confusão entre os nomes Hygrophila corymbosa, Hygrophila stricta e Nomaphila stricta. É possível que sejam variantes da mesma espécie.


    Ao ser  comercializada em mudas, as plantas se tornam fracas com o tempo na loja. , por isso, não resiste,  ao ser colocada no aquário e apodrecem!

    segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

    Apresentando 2 novos moradores



    Estou montando um aquário de Lebistes. Vou doar os dois barbos cereja, porque eles não me deixam ter plantas. Como o peixe dourado, comem e destroem todas as plantas! Vou manter dois mato-grossos, dois tanicts e um paulistinha rosa. Os lebistes são varidados, sendo dois ou quatro de lojas diferentes. As espécies são diferentes!

    Os alevinos de Lebiste, alguns com 20 dias



    Os alevinos da primeira fêmea (26/12/16), estão se formando bem. Muitos se foram, mas alguns vão vingar! E os demais, são alevinos de mais duas fêmeas. Um pouco de cada!

    Conclusão sobre criar alevinos:
    Uns seis já estavam grandinhos, os demais são de outras fêmeas. Mas apesar de não ter soltados eles ainda e mantê-los na garrafa pet; todos morreram com a limpeza do aquário. Possivelmente devido a água sanitária!

    sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

    Mudando de peixes do aquário para Lebiste


    Mudando os peixes do aquário para Lebiste

    Estou mudando de tipo de peixes para a espécie Lebiste. Vou ficar apenas com os dois matogrossos, dois tanicts e um paulistinha rosa. Dos peixes mais grandes, resta dois barbos cereja para doar. Aliás, como pretendo voltar a ter plantas no aquário, preciso de imediato, doar esses dois, porque os bardos cereja destroem qualquer planta!

    quinta-feira, 5 de janeiro de 2017



                                                                          TANICTS


    Nome Popular: Taníctis
    Nome Científico: Tanichthys albonubes
    Família: Cyprinidae
    Habitat: Riachos montanheses da China, Hong Kong e Vietnam
    pH: 6.8 a 7.4
    Temperatura: Máximo 25ºC
    Dureza: 8 – 12 dH
    Tamanho Máximo: 4cm
    Sociabilidade: Grupo
    Agressividade: Pacífico
    Manutenção: Fácil
    Zona do Aquário: Superfície
    Aquário Mínimo: 40L
    Alimentação: Ração em flocos; pequenos alimentos vivos
    Características Num dia de sol com poucas nuvens no começo da década de 30, um garoto chamado Tan brincava num riacho perto de sua casa da província de Cantão no sudeste da China, quando coletou num copo alguns belos e coloridos peixes que nunca havia visto antes. Curioso, levou esses peixinhos a um jovem naturalista que morava em sua vila chamado Lïn, que logo percebeu tratar-se de uma espécie até então desconhecida da ciência. Ele a batizou de Tanichthys albinubes, que significa “Peixe de Tan das nuvens brancas. O Taníctis é um peixe relativamente comum e sociável, existem inclusive variedades com nadadeiras longas (véu). Entretanto, trata-se de um peixe de águas frias e bem oxigenadas, sendo este o segredo do sucesso em sua criação.
    Reprodução: Em um aquário de cerca de 20 litros, com plantas e um pequeno filtro de espuma, coloque um pequeno grupo de 5 a 10 Taníctis. Para incentivar a desova, deve-se colocar algumas folhas secas no aquário para que acidifique lentamente a água. Os peixes imaginam que as cheias acabaram de começar pela mudança (nas cheias há mais matéria orgânica na água, consequentemente o PH eleva-se, mesmo nos rios montanheses). Os adultos começam a corte e, em poucas horas cada fêmea libera de 50 a 200 ovos. Os adultos devem ser retirados. Os ovos eclodem em um ou dois dias. A grande dificuldade é alimentar os minúsculos filhotes, recomenda-se reproduzir Taníctis em aquários velhos, que já contenham alguns microorganismos, e não lavar a espuma do filtro algumas semanas antes da desova, para que concentre-se nela microorganismos. Mesmo com esses cuidados, introduza infusórios no aquário até que cresçam o suficiente para aceitar ovos de artêmia sem casca ou náuplios recém nascidos e ração triturada.

    terça-feira, 3 de janeiro de 2017

                                              
                                                            PEIXE MATO GROSSO


    Nomes populares

    O peixe de água doce chamado Mato-Grosso é conhecido popularmente como Tetra-Serpa, Tetra-Joia ou Tetra-Sangue.

    Nome científico

    Hyphessobrycon eques.

    Distribuição geográfica

    Sua espécie é distribuída na Bacia Amazônica e no Pantanal do Mato-Grosso.

    Habitat

    O Hyphessobrycon eques habita águas calmas, com vegetação flutuante.

    Alimentação

    O Mato-Grosso é um peixe omnívoro, com tendência a carnívoro, alimentando-se de microvermes, larvas de mosquito e pequenos crustáceos.

    Reprodução

    Durante a reprodução, o macho nada em volta dos ovos, depositados na água pela fêmea, para fertilizá-los. O casal não cuida da prole, ou seja, não há o cuidado parental nessa espécie.

    Características     

    O Mato-Grosso é um peixe de escamas. Possui coloração, variando do vermelho brilhante ao vermelho acastanhado, e uma mácula negra próxima ao opérculo. Apresenta dimorfismo sexual, ou seja, diferenças não sexuais entre o macho e a fêmea. O macho possui a nadadeira dorsal negra, já a fêmea não possui pigmentação na parte inferior. Quanto ao corpo, o macho tem forma retilínea e a fêmea, forma roliça. Esse peixe pode alcançar os 5 cm de comprimento.

    domingo, 1 de janeiro de 2017

    A Maternidade/Criadeira de garrafa pet não funciona.



    Atualizando: (29/12/16) Dos vinte alevinos, sete fugiram pelos furos. Então, agora são treze alevinos, e eu mudei eles para outra garrafa com menos furos e bem diminutos!